terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Sequestro de carbono
O conceito de seqüestro de carbono foi consagrado pela Conferência de Kyoto, em 1997, com a finalidade de conter e reverter o acúmulo de CO2 na atmosfera , visando a diminuição do efeito estufa.
A conservação de estoques de carbono nos solos, florestas e outros tipos de vegetação, a preservação de florestas nativas, a implantação de florestas e sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas degradadas são algumas ações que contribuem para a redução da concentração do CO2 na atmosfera.
A conservação de estoques de carbono nos solos, florestas e outros tipos de vegetação, a preservação de florestas nativas, a implantação de florestas e sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas degradadas são algumas ações que contribuem para a redução da concentração do CO2 na atmosfera.
O gás carbono absorvido pelas plantas tem dois destinos simultâneos: uma parte fica retida no interior do vegetal, na forma de biomassa, alimentos ou fibras; e a outra seria devolvida para atmosfera pelo processo da respiração.
capacidade de seqüestro de carbono do ambiente muda e, mesmo em uma única espécie, ocorrem variações significativas provocadas pelo regime de chuvas, entre outros fatores. As árvores que mais retiram CO2 da natureza são a figueira, o jequitibá e o jatobá. Como os reflorestamentos para compensar as emissões do gás são feitos em áreas muito extensas, o correto é reunir, no mínimo, 80 espécies nativas. Embora cada planta seqüestre carbono em quantidades diferentes, o valor médio de captura é 190 quilos de CO2 por árvore, a uma concentração de 1666 árvores por hectare. O cálculo para verificar a quantidade de carbono absorvido é feito com equações alométricas, que levam em conta o diâmetro e a altura da árvore.
A agricultura que utilize sistemas de produção em bases ecológicas, com sistemas conservacionista, a exemplo do sistema plantio direto, com adequado sistema de sucessão de culturas de cobertura durante o ano todo, pode contribuir significativamente, com maior seqüestro de carbono da atmosfera e o efeito estufa.
Ou seja, após a colheita, o agricultor realiza uma gradeação no solo, incorporando os restos vegetais ao solo, dessa forma, todo o carbono que seria liberado pela decomposição dos vegetais é reaproveitado, na forma de adubo natural para as próximas culturas.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Oficina "Farmacia viva" sesc Itaquera...
Participei hoje da primeira parte da oficina "Farmácia Viva". Achei muito interessante que várias ervas que conhecemos e chamamos de um nome tem outro nome...rs, esse é o caso do Boldo Chile, que segundo o professor não temos no Brasil...é uma árvore imensa, chamamos de boldo outros tipos da erva, o boldo aveludado e o boldo miudo...e mais umas outras 10 ou 11 ervas que usamos hoje na aula..eu trouxe uma muda de "manjericão" que não sei se vai pegar, estava muito pequena...Aprendemos que para fazer muda não precisamos nem mesmo de terra..podemos usar somente areia, porque ela deixa as raizes expandirem. Ele usou um substrato composto por vermiculite, areia e raspas de coco seco (em partes iguais). outra coisa é apertar a terra na mãe, se não formar torrão, está boa para fazer colocar a muda.
Hummm..outra coisa, ele disse que para fazer muda temos que cortar a lingua de uma pessoa..na realidade é a realização de uma clonagem, uma vez que a planta filha é identica a planta mãe....
Hummm..outra coisa, ele disse que para fazer muda temos que cortar a lingua de uma pessoa..na realidade é a realização de uma clonagem, uma vez que a planta filha é identica a planta mãe....
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Oficina - Horticultura Urbana e Educação Ambiental - INRI
Iniciou no dia 31 as oficinas de Horticultura Urbana e Educação Ambiental.
Estamos com três turmas em andamento, e outra começará no sábado 05/02/2011.
Na primeira aula, foi feita uma visita técnica pelo viveiro, onde os participantes puderam ver a horta, as leiras de compostagem, e conhecer as formas para escolher onde fazer o seu canteiro, de que forma escolhe o terreno, as plantas que servem para ajudar a manter o canteiro longe das pragas, como preparar a terra, entre outros conceitos.
Os participantes conheceram a estufa e várias plantas que eram desconhecidas agora fazem parte do repertório botânico dos participantes.
Alguns qeu quiseram colocar a mão na massa, plantaram uma semente de Jaca...dentro de 10 anos eles poderão voltar ao viveiro e colher os frutos!
A harmonia das pessoas com o ambiente podia ser sentida em cada atividade desenvolvida.
Hoje está acontecendo a segunda aula da Oficina I.
Depoimento de um participante por email:
Estamos com três turmas em andamento, e outra começará no sábado 05/02/2011.
Na primeira aula, foi feita uma visita técnica pelo viveiro, onde os participantes puderam ver a horta, as leiras de compostagem, e conhecer as formas para escolher onde fazer o seu canteiro, de que forma escolhe o terreno, as plantas que servem para ajudar a manter o canteiro longe das pragas, como preparar a terra, entre outros conceitos.
Literalmente...a mão na massa...
Descobrindo o "porque" do tamanho do cateiro.
Os participantes conheceram a estufa e várias plantas que eram desconhecidas agora fazem parte do repertório botânico dos participantes.
Alguns qeu quiseram colocar a mão na massa, plantaram uma semente de Jaca...dentro de 10 anos eles poderão voltar ao viveiro e colher os frutos!
O neto da Antonia gostou de poder plantar...
A harmonia das pessoas com o ambiente podia ser sentida em cada atividade desenvolvida.
Hoje está acontecendo a segunda aula da Oficina I.
Depoimento de um participante por email:
"Pode cotar comigo para proxima aula gostei muito mesmo ficando sem palavras,como costumo dizer
Tem que dividir para multiplicar."
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