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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Avalie a sua vida...roda da vida



PREENCHA A RODA DA VIDA
Para marcar o círculo, basta dar uma nota de 0 a 10 para o seu nível de satisfação em cada um dos campos. 
Por exemplo, na área Saúde e Disposição, pergunte-se: "Quão satisfeita estou com minha Saúde? Sinto-me disposta?” Faça uma média de como tem se sentido e dê uma nota entre 0 e 10. 
Uma dica: não pare muito para pensar, não consulte ninguém e nem pense em ficar se comparando a outras pessoas. Atribua a nota que vier à mente, pois ela tende a representar como você está se sentido realmente. 
Conforme for dando a nota, pinte a roda da vida para facilitar a visualização ao final. Feito isso, contemple-a e reflita sobre sua vida, ou vai marcando os números e faça um gráfico.
 OS FATOS
Qual área eu preciso dar um pouco mais de foco para, de quebra, melhorar outros aspectos? Você pode escolher uma área que já esteja bem ou optar por uma mal avaliada para elevá-la. Tanto faz. Será que consigo sozinha, ou preciso de uma ajuda profissional?
A psicologia está ai para ajudar em muitos aspectos, não só quando a pessoa apresenta uma doença, podemos atuar de forma preventiva...para que esperar adoecer para melhorar a qualidade de vida?

terça-feira, 2 de agosto de 2016




A 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá de 26/Agosto a 04/Setembro de 2016 no Pavilhão de Exposições do Anhembi.
O evento é palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, cerca de 480 marcasapresentando seus mais importantes lançamentos para aproximadamente 700 mil visitantes em um espaço total de60 mil m².
Além da grande oferta de livros, a Bienal do Livro ainda conta com uma programação cultural abrangente, mesclando literatura, gastronomia, cultura, negócios e muita diversão!
Quando Acontece?

Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana
CEP 02012-021 São Paulo - SP

Horário de Visitação:

Sábados e domingos, das 10h às 22h (com entrada até as 21h)
Dia 4 de Setembro, das 10h às 21h (com entrada até às 19h)
De 26 de Agosto a 04 de Setembro de 2016
Segunda à sexta-feira, das 9h às 22h (com entrada até as 21h)



















Acesse o site para maiores informações


http://www.bienaldolivrosp.com.br/

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Ansiedade engorda, ou o que você come???




Se você deseja saber se a ansiedade engorda, saiba que o que engorda é o que você come , existem vários estudos científicos que comprovaram que pessoas que sofrem com ansiedade tendem a acumular mais gordura na região abdominal, por outro lado essas pessoas comem mais que as outras e comem coisas calóricas.

Existem várias formas de controlar a ansiedade e minimizar os problemas causados por ela


A ansiedade engorda por dois motivos principais:
• O primeiro, é porque quando a pessoa fica ansiosa, seu organismo começa a liberar mais adrenalina e cortisol. O aumento da quantidade desses dois hormônios favorece o acúmulo de gordura no corpo, em especial na região da barriga. Além disso, ocorre também uma diminuição do volume dos músculos, o que faz a pessoa parecer ainda mais gorda.
Por outro lado a pessoa não fica ansiosa 24 horas por dia, pode fazer exercícios físicos para compensar a perda de massa muscular, pode comer alimentos sem calorias ( ex. pepino, cenouras, etc.)


• O outro motivo, é que a ansiedade favorece a compulsão alimentar. Se pessoas tiver alguma predisposição pra tal comportamento, quando a pessoa fica muito ansiosa, as áreas do cérebro responsáveis pelo apetite são estimuladas, o que leva a pessoa a sentir muita vontade de comer alimentos ricos em açúcar ou em gorduras. Isso acontece com o objetivo de obter prazer de forma rápida, mesmo que esse prazer seja como de um usuário de drogas, uso e quero mais sempre mais.

Se a pessoa obedecer ao impulso, e comer esses alimentos calóricos, sentirá um prazer momentâneo, no entanto, logo essa sensação de prazer dará lugar a um sentimento de culpa, o que provocará ainda mais ansiedade, e sentimentos como fracasso, menos valia e tristeza. Também podendo gerar o pensamento “já que comi, vou aproveitar e amanhã eu começo a fazer a dieta correta” e assim vai dia após dia.

O perigo está em gerar um círculo vicioso que funciona da seguinte forma:























Infográfico publicado no G1, vale a pena ler.



quarta-feira, 10 de junho de 2015

Curso de Férias na Universidade de Guarulhos




4 CURSOS DE FÉRIAS JULHO 2015

LOCAL: Universidade de Guarulhos - UNG – Campus SP – Shopping Light

Ministrante: Psicóloga Elizabeth Barbosa


Educação

1. Orientação profissional e vocacional








É voltado às jovens que desejam encontrar a realização profissional, ou profissionais que desejam uma recolocação no mercado.
Data: 20/07 [Seg] 09h00 às 13h00
        21/07 [Ter] 09h00 às 13h00




Tópicos abordados


I. Tipos de inteligência
II. Habilidades sociais
III. Carreira privada e empreendedorismo
IV. Profissões indicada para cada perfil
V. Levantamento de interesses profissional (teste)

 

Direito, Justiça e cidadania

2. Assédio Moral no Ambiente do Trabalho: Ilegal e imoral

 

O curso objetiva proporcionar uma visão ampla do que é o assédio moral, como surge no ambiente de trabalho, quais são as consequências para o assediado e para a empresa.
Datas: 20/07 [Seg] 18h00 às 21h00,
           21/07 [Ter] 18h00 às 21h00
           22/07 [Qua] 18h00 às 20h00

Tópicos abordados
I. Distinção entre bullying e assédio moral
II. Dano moral e assédio moral
III. Distinção entre assédio moral e assedio sexual
IV. Limites do poder e da direção do empregador
V. Tipos de assedio moral no âmbito do trabalho
VI. Discussão



Saúde e Bem Estar

3. Como desligar o botão do estresse




 
Enfrentando problemas e pressões o nosso corpo continua preparando-nos para lutar ou fugir se nos sentimos ameaçados, mesmo em situações tranquilas, a adrenalina liberada fica sem função = stress

Área Temática: Saúde e Bem Estar
27/07 [Seg] 09h00 às 13h00 e
28/07 [Ter] 09h00 às 13h00


Tópicos abordados

I. Reconhecer os sinais de estresse no corpo
II. Perceber as possíveis alterações nas emoções
III. Notar as alterações nos comportamento
IV. Exercícios e auto controle/ maneiras de se livrar do estresse

Saúde e Bem estar

4. Síndrome do Pânico o que é e como tratar

 


Um curso direcionado à portadores da Síndrome do pânico ou quem queira conhecer essa doença tão popular na atualidade, o medo do medo.

Datas 27/07 [Seg] 18h00 às 21h00
         28/07 [Ter] 18h00 às 21h00
         29/07 [Qua] 18h00 às 20h00

Tópicos abordados:

I. Como é a síndrome do pânico;
II. Síndrome do Pânico ou ansiedade;
III. Início da crise de pânico;
IV. Medo das reações do corpo;
V. Corpo, emoção e pensamento;
VI. Processo de regulação emocional;

 


Valores R$ 20,00 ou R$ 30,00

quarta-feira, 2 de abril de 2014

CONVÊNIOS


Os serviços prestados terão como referência a tabela do CRP-SP – com desconto de 30% por sessão. Serviços, ainda não previstos pelo CRP (laudos bariátricos, acompanhamento pré e pós-operatórios de vasectomia, histerectomia, mudança de sexo etc.) serão combinadas diretamente entre o profissional e o contratante, sem que isso prejudique o direito ao desconto de 30%.






 









terça-feira, 11 de junho de 2013

ESCUTATÓRIA


Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.
Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir.
Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular.
Escutar é complicado e sutil.
Diz Alberto Caeiro que... Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas.
Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.
Parafraseio o Alberto Caeiro:
Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito.
É preciso também que haja silêncio dentro da alma.
Daí a dificuldade:
A gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor...
Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.
Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração... E precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade. No fundo, somos os mais bonitos...
Pensamentos que ele julgava essenciais são-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se eu falar logo a seguir... São duas as possibilidades:
Primeira: Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado.
Segunda: Ouvi o que você falou. Mas, isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou.
Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.
O longo silêncio quer dizer: Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou. E, assim vai a reunião.
Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência...
E, se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras... No lugar onde não há palavras.
A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa.
No fundo do mar – quem faz mergulho sabe – a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos.
Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia... Que de tão linda nos faz chorar.
Para mim, Deus é isto: A beleza que se ouve no silêncio.
Daí a importância de saber ouvir os outros: A beleza mora lá também.
Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.

Rubem Alves

O DIFÍCIL FACILITÁRIO DO VERBO OUVIR



Um dos maiores problemas de comunicação, tanto a de massas como a interpessoal, é o de como o receptor, ou seja, o outro, ouve o que o emissor, ou seja, a pessoa, falou.
Numa mesma cena de telenovela, notícia de telejornal ou num simples papo ou discussão, observo que a mesma frase permite diferentes níveis de entendimento.
Na conversação dá-se o mesmo. Raras, raríssimas, são as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.
Diante desse quadro venho desenvolvendo uma série de observações e como ando bastante entusiasmado com a formulação delas, divido-as com o competente leitorado que, por certo, me ajudará passando-me as pesquisas que tenha a respeito.
Observe que:
1) Em geral o receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que o outro não está dizendo.
2) O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que quer ouvir.
3) O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que já escutara antes e coloca o que o outro está falando naquilo que se acostumou a ouvir.
4) O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que imagina que o outro ia falar.
5) Numa discussão, em geral, os discutidores não ouvem o que o outro está falando. Eles ouvem quase que só o que estão pensando para dizer em seguida.
6) O receptor não ouve o que o outro fala, Ele ouve o que gostaria ou de ouvir ou que o outro dissesse.
7) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela ouve o que está sentindo.
8) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela ouve o que já pensava a respeito daquilo que a outra está falando.
9) A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ela retira da fala da outra apenas as partes que tenham a ver com ela e a emocionem, agradem ou molestem.
10) A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ouve o que confirme ou rejeite o seu próprio pensamento. Vale dizer, ela transforma o que a outra está falando em objeto de concordância ou discordância.
11) A pessoa não ouve o que a outra está falando: ouve o que possa se adaptar ao impulso de amor, raiva ou ódio que já sentia pela outra.
12) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ouve da fala dela apenas aqueles pontos que possam fazer sentido para as ideias e pontos de vista que no momento a estejam influenciando ou tocando mais diretamente.
Esses doze pontos mostram como é raro e difícil conversar. Como é raro e difícil se comunicar! O que há, em geral, são monólogos simultâneos trocados à guisa de conversa, ou são monólogos paralelos, à guisa de diálogo. O próprio diálogo pode haver sem que, necessariamente, haja comunicação. Pode haver até um conhecimento a dois sem que necessariamente haja comunicação. Esta só se dá quando ambos os polos ouvem-se, não, é claro, no sentido material de "escutar", mas no sentido de procurar compreender em sua extensão e profundidade o que o outro está dizendo.
Ouvir, portanto, é muito raro. É necessário limpar a mente de todos os ruídos e interferências do próprio pensamento durante a fala alheia.
Ouvir implica uma entrega ao outro, uma diluição nele. Daí a dificuldade de as pessoas inteligentes efetivamente ouvirem. A sua inteligência em funcionamento permanente, o seu hábito de pensar, avaliar, julgar e analisar tudo interferem como um ruído na plena recepção daquilo que o outro está falando.
Não é só a inteligência a atrapalhar a plena audiência. Outros elementos perturbam o ato de ouvir. Um deles é o mecanismo de defesa. Há pessoas que se defendem de ouvir o que as outras estão dizendo, por verdadeiro pavor inconsciente de se perderem a si mesmas. Elas precisam "não ouvir" porque "não ouvindo" livram-se da retificação dos próprios pontos de vista, da aceitação de realidades diferentes das próprias, de verdades idem, e assim por diante. Livram-se do novo, que é saúde, mas as apavora. Não é, pois, um sólido mecanismo de defesa.
Ouvir é um grande desafio. Desafia de abertura interior; de impulso na direção do próximo, de comunhão com ele, de aceitação dele como é e como pensa. Ouvir é proeza, ouvir é raridade. Ouvir é ato de sabedoria.
Depois que a pessoa aprende a ouvir ela passa a fazer descobertas incríveis escondidas ou patentes em tudo aquilo que os outros estão dizendo a propósito de falar.

Artur da Távola

ENCONTRO DOS HOMENS E MULHERES ATRAVÉS DO DIÁLOGO



Não é no silêncio que os homens e mulheres se fazem, mas na palavra, no trabalho, na autorreflexão.
Por isto, o diálogo é uma exigência existencial.
Não há diálogo, porém, se não há um profundo amor ao mundo e aos homens e mulheres.
Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que a infunda.
Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens e mulheres, não é possível o diálogo.
Não há, por outro lado, o diálogo, se não há humildade.
A pronúncia do mundo, com que os homens e mulheres o recriam permanentemente, não pode ser um ato arrogante.           
O diálogo, como encontro dos homens e mulheres para a tarefa comum de saber agir, rompe-se, se seus polos (ou um deles) perdem a humildade.
Como posso dialogar, se alieno a ignorância, isto é, se a vejo sempre no outro, nunca em mim?
Como posso dialogar, se parto de que a pronúncia do mundo é tarefa de homens e mulheres seletos e que a presença das massas na história é sinal de sua deterioração que devo evitar?
Como posso dialogar, se me fecho à contribuição dos outros, que jamais reconheço, e até me sinto ofendido com ela?
Como posso dialogar se temo a superação e se, só em pensar nela, sofro e definho?
A autossuficiência é incompatível com o diálogo.
Os homens e mulheres que não têm humildade ou a perdem, não podem aproximar-se do povo.
Não podem ser seus companheiros de pronúncia do mundo.
Se alguém não é capaz de sentir-se e saber-se tão “Homem” quanto os outros, é que lhe falta ainda muito que caminhar para chegar ao lugar de encontro com eles.
Neste lugar de encontro, não há ignorantes absolutos, nem sábios absolutos:
há “Homens e mulheres” que, em comunhão, buscam saber mais.
Não há também, diálogo, se não há uma intensa fé nos homens e mulheres.
Fé no seu poder de fazer e de refazer. De criar e recriar.
Fé na sua vocação de SER MAIS, que não é privilégio de alguns eleitos, mas direito dos homens e mulheres.

Paulo Freire