Aos cento e dois anos, a crise da meia-idade atingiu a Tartaruga.
Sentia-se insatisfeita, cansada da rotina. Infeliz, quase entrou em
depressão.
Decidiu que precisava de mudanças em sua vida. Iria começar pela casa. Chamou o João-de-Barro, maior especialista em imóveis na floresta, e saíram em busca de um novo lar. A Tartaruga sabia que sua felicidade estaria na nova casa.
Procuraram e procuraram e procuraram e nada encontraram. Nada satisfazia a Tartaruga. Nenhum lar transmitia a sensação de felicidade que ela procurara.
Enquanto caminhavam, cabisbaixos, a Tartaruga e o João-de-Barro pararam no riacho. Ela olhou para a água e viu o que tinha às costas. Subitamente, tomada de alegria, exclamou:
- Obrigado, seu João, mas não preciso mais dos seus serviços. A casa que eu sempre quis está bem aqui comigo.
Em si mesma, encontrava a felicidade que tanto buscou.
Decidiu que precisava de mudanças em sua vida. Iria começar pela casa. Chamou o João-de-Barro, maior especialista em imóveis na floresta, e saíram em busca de um novo lar. A Tartaruga sabia que sua felicidade estaria na nova casa.
Procuraram e procuraram e procuraram e nada encontraram. Nada satisfazia a Tartaruga. Nenhum lar transmitia a sensação de felicidade que ela procurara.
Enquanto caminhavam, cabisbaixos, a Tartaruga e o João-de-Barro pararam no riacho. Ela olhou para a água e viu o que tinha às costas. Subitamente, tomada de alegria, exclamou:
- Obrigado, seu João, mas não preciso mais dos seus serviços. A casa que eu sempre quis está bem aqui comigo.
Em si mesma, encontrava a felicidade que tanto buscou.
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