Foram quatro encontros...muita harmonia, parceria, alegria.
Foto de despedida somete do curso...
Essa foto é na oficina de segunda feira, compostagem e minhocário.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Já pensou em ter uma pequena horta no seu apartamento ou no seu quintal?
Projeto ensina o cultivo de hortaliças em pequenos espaços utilizando materiais recicláveis.
Cada vez mais as pessoas buscam meios de vida ecologicamente corretos, consumindo produtos orgânicos e mudando seus hábitos para um modo de vida mais saudável.
Então por que não ter na sua própria casa ervas para tempero, plantas de uso medicinal, e outras hortaliças para consumo próprio e até para afastar insetos?
Um curso na Zona Leste de São Paulo está fazendo moda com o ensino e a prática da Horticultura Urbana, cultivo de hortaliças e plantas em materiais recicláveis como: garrafas pet, caixas de leite e pneus velhos.
O curso é gratuito à comunidade e faz parte do Projeto Trilha Plena dos Sentidos da OnG INRI, que ensina todo o procedimento adequado para a produção das plantas. “Aqui elas aprendem sobre as diversas plantas e locais ideais para o cultivo, a preparar a terra, conhecem os tipos de adubos e como fazer um minhocário doméstico, a combater pragas e doenças, a utilizar as plantas como repelentes entre outras atividades.” ressalta Elizabeth Barbosa, uma das facilitadoras do projeto.
O projeto está sendo no Viveiro Ramá na Vila Guilhermina, Zona Leste de São Paulo e está com turmas abertas para o mês de fevereiro nos períodos manhã e tarde.
Para se inscrever, os interessados devem entrar em contato com o INRI através do telefone (11) 2743-8152 ou enviar e-mail para projetos.inri@gmail.com . O Viveiro Ramá fica na Rua Dourados n° 7, próximo ao Metrô Guilhermina Esperança. No blog do projeto você pode acompanhar o dia a dia das turmas: http://institutoinri.blogspot.com
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Dia da Internet Segura
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Sequestro de carbono
O conceito de seqüestro de carbono foi consagrado pela Conferência de Kyoto, em 1997, com a finalidade de conter e reverter o acúmulo de CO2 na atmosfera , visando a diminuição do efeito estufa.
A conservação de estoques de carbono nos solos, florestas e outros tipos de vegetação, a preservação de florestas nativas, a implantação de florestas e sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas degradadas são algumas ações que contribuem para a redução da concentração do CO2 na atmosfera.
A conservação de estoques de carbono nos solos, florestas e outros tipos de vegetação, a preservação de florestas nativas, a implantação de florestas e sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas degradadas são algumas ações que contribuem para a redução da concentração do CO2 na atmosfera.
O gás carbono absorvido pelas plantas tem dois destinos simultâneos: uma parte fica retida no interior do vegetal, na forma de biomassa, alimentos ou fibras; e a outra seria devolvida para atmosfera pelo processo da respiração.
capacidade de seqüestro de carbono do ambiente muda e, mesmo em uma única espécie, ocorrem variações significativas provocadas pelo regime de chuvas, entre outros fatores. As árvores que mais retiram CO2 da natureza são a figueira, o jequitibá e o jatobá. Como os reflorestamentos para compensar as emissões do gás são feitos em áreas muito extensas, o correto é reunir, no mínimo, 80 espécies nativas. Embora cada planta seqüestre carbono em quantidades diferentes, o valor médio de captura é 190 quilos de CO2 por árvore, a uma concentração de 1666 árvores por hectare. O cálculo para verificar a quantidade de carbono absorvido é feito com equações alométricas, que levam em conta o diâmetro e a altura da árvore.
A agricultura que utilize sistemas de produção em bases ecológicas, com sistemas conservacionista, a exemplo do sistema plantio direto, com adequado sistema de sucessão de culturas de cobertura durante o ano todo, pode contribuir significativamente, com maior seqüestro de carbono da atmosfera e o efeito estufa.
Ou seja, após a colheita, o agricultor realiza uma gradeação no solo, incorporando os restos vegetais ao solo, dessa forma, todo o carbono que seria liberado pela decomposição dos vegetais é reaproveitado, na forma de adubo natural para as próximas culturas.
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